" meu Preciso"

Emma ❤

Ele percebeu que não seria o primeiro me tranquei e nada faria abrir, ele voltou a me foder e mais rápido, sinto seus dedos me penetra a pele e seus gemidos ele era bom na foda e eu daria de graça para o filho da puta.

— Fode... gemi puxando as coxas dele. — Mais rápido, que delícia.

— Você e gostosa demais, Angel rebola esta boceta rebola puta gostosa.

Nossa ele mudou totalmente estava mais sacana e ainda falava palavrões e entrava mais rápido dentro de mim estava enlouquecido, estava suando e tremulo ia gozar o gostoso então eu rebolei o rabo já que ele adora um rabo.

E cada vez mais ele me fodendo e eu como uma cadela no cio implorando por mais do delicioso cliente ele enfiou forte então comecei a sentir o meu corpo tremer me fazendo sentir o meu orgasmo a beira de se explodir, gemi ofegante e segundos depois eu gozei sentindo o meu corpo amolecer e ele grita ao sentir meu corpo trêmulo eu não aguentei.

— Tô gozando, que delícia! Saiu como o meu orgasmo e já era tarde e ele grita tirando a camisinha e ele goza todo na minha bunda sinto sua porra quente escorrendo sobre a minha pele e ele delirando enfiou o dedo molhado de porra.

— Vou te fode aqui, me aguarde.

Assustei com ele e ele saiu e eu me levantei correndo e antes disto acontecer eu ia embora, não ia se fodida no meu precioso nunca.

— Não vai foder meu precioso.

Falei baixo e entro no banho de novo e ele estava no sofá, não conversava e somente me olhava caminhar pela suíte.

Nossa transamos a noite toda, ele era quente e viril sabia me fazer chegar ao clímax, e isto aconteceu várias vezes ele foi maravilhoso pena que era um cliente se não fosse eu me casaria com ele, mentira eu não vou me casar.

Quando sai do banho ele dormia no sofá esticado e somente de cueca, aproveite e chamei o taxi e me troquei eu ia sair antes dele acorda, não ia dormi com ele e ainda mais se ele quisesse o meu precioso, nunca.

Olhei e sai devagar e entrei no táxi sem ar, o meu corpo doente e toda ardida eu acabei rindo ele foi perfeito demais.

Cheguei em casa estava cansada, mas eu tinha que ir viajar a cada quinze dias eu ia para o interior visitar meus pais e o meu passado, que me cobrava todas as noites eu dei um passo da minha vida que não tinha como volta atrás.

Eu entro estava tudo escuro e as louças sujas em casa uma bagunça, morávamos as três juntas e assim economizamos.

— Liz que susto! Ela estava deitada na minha cama. — Melhorou?

— Ainda tenho febre, demorou.

— Fui atender o seu cliente e ele é insaciável.

— Lorenzzo? Caralho me esqueci dele.

— Puta que pariu de gostoso, ele é bom de cama amiga eu dou 10 para ele e olha que faria de graça.

— Aí sim, Luna dando dez a um cliente então ele é bom mesmo. Ela deita em minhas pernas e eu acariciou seus cabelos. — Ia ser meu primeiro encontro com ele, mas ainda bem assim você se anima e anda muito tristinha.

— Amiga é o meu passado que me atormenta.

A noite foi maravilhosa, mas era a hora da minha realidade, depois de horas dirigindo eu estava destruída o corpo quebrado e ele não me saía da cabeça, era perfeito e como um homem daquele não era casado com um monte de filhos?

Cheguei e fui direto para o hospital ver minha mãe que estava internada, era horrível vê-la assim tão magra e muito doente tinha um câncer e eu suportava aquela vida suja, por causa do dinheiro que pagava a conta do hospital e exames que tinha que fazer e outros segredos a mais.

— Querida, achei que não viesse esta semana. Meu pai me abraçou, estava cansado e muito triste. — Já foi na casa de repouso?

— Não, pai, mas vou sair daqui e vou jamais vou abandoná-lo.

— Está péssima, filha. Ele me abraçou— Precisa tirar este fardo das suas costas, não teve culpa querida.

— Por favor papai, não vamos falar disto e eu já paguei os exames da mamãe e aproveitei que vendi o barco.

— Não podia vender o barco, Emma.

— Pai precisamos do dinheiro e depois compramos outro, eu prometo.

Meu telefone não parava de tocar e eu sabia que tinha alguma reclamação, era o Russo e pela insistência não era nada bom, eu saia para fora do hospital e me sentei acendi um cigarro e tomando um café e eu ia ligar.

Lorenzzo ❤

Como ela se atreveu a sair seu eu dispenso-a, e atrevida demais e eu ia castigá-la por isto. Eu mal conseguia pensar no trabalho ela passou o dia todo na minha cabeça maldita garota atrevida, ela é pirracenta e eu sou bem teimoso para deixá-la ir sem antes mostrar quem manda e desta vez a prenderei nas correntes assim, não vai fugir.

Aquele cafetão maldito ia me pagar, por me mandar uma atrevida e ainda semi-completa que palhaçada ela ia ser torna completa ao meu lado e eu vou mover o mundo para isto, eu amo desafios e ela e o meu próximo.

— Como se atreve a me mandar uma garota atrevida e mal-educada, como ela? Eu andava de um lado ao outro, já eram quase cinco da tarde e eu não conseguia pensar em nada a não ser em acorrenta-la. — Ela saiu sem eu deixá-la sair.

— Mas ela é assim, não costuma passar a noite com o cliente, ela não gosta e achei que tinha lido o manual.

— Porra da garota tem manual? Eu digo as regras e eu mando ela obedecer. Eu grito no telefone eu estava mais irado ainda depois do que ele falou, a raiva me consumia quem ela pensava que era, para me dispensar. — Não dispensei os serviços dela eu ainda quero de volta no meu quarto.

— Lorenzzo disse que uma noite ela cumpriu e saiu de lá pela manhã, não posso mandá-la de volta e ela não está na cidade.

- Acho que você não entendeu o que eu disse Russo. Eu tento ser claro, eu a queria e nada me importava ela se tornou o meu desafio e eu ia mostrar quem mandava. — A quero a semana toda, só fala o preço.

— Não vai dar ela, tem uma agenda e não temos espaço.

— O que disse? Eu grito e xingo até que minha mãe falava e gritava. — Não estou pedindo uma ordem, eu acabo com sua espelunca que chama de clube, então Russo rebola essa bunda branca e me manda essa garota.

Desligo eu dei o meu recado e ela tinha que se virar, ela ia ser minha por uma semana e eu ia mostrar a ela quem manda nesta merda. Eu duvido querer ir embora, mas eu ia domar essa mulher e mostrar quem é o GRECO.

— Será muito mais do que você imagina. Será a minha submissa.

Será?

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