Provocações e desejos

Lorenzo ❤


Mas uma noite de festa e esta era especial o 

" Príncipe de Mônaco”.


Eu dei a liberdade para as mulheres que entrou em minha vida e não deu certo, e hoje eu dou as regras na minha vida.


Não é amor e sexo, ela estava a minha disposição e eu a queria só meu jeito, sei que ela e atrevida e será minha.
Eu não estava conseguida ficar sem pensar nela, o seu cheiro, a sua pele, a sua… Eu não posso pensar nisto, eu a esperava, eu não queria que ela chegasse sozinha a festa, afinal, e linda demais.


E quando eu olho, ela deslizava sobre as escadas o sorriso no rosto e eu olho o corpo, não acreditei, ela não colocou o vestido que mandei, eu mordo os lábios e vejo que ela queria me provoca o vestido branco de cetim com uma fenda enorme nas pernas, e as costas de fora e quando olho eu não acreditei.


— Filha da puta que deliciosa…

 Ela estava sem sutiã e aposto que sem calcinha, e molhada eu já sinto o pau envergar, eu tento respirar e olho o príncipe estava vindo que merda. Ela estava maravilhosa, eu me aproximo da escada e ela sorri, e eu me derreto.


— Gosta de me provocar, pequena.
Eu aperto sua cintura e sinto seu cheiro, ele estava me enlouquecendo. — Não me lembro de comprar este vestido.

- Tenho o meu próprio gosto, senhor.

— Depois conversamos demônica.

O convidado especial chegou tão próximo e olhava dentro dos olhos dela, eu tento não olhar e ele se aproxima dela tão malicioso. Ela estava adorando, os olhos dela brilhavam e quando ele estende a mão ela corre e segura firme e ele beija.

— Quem é esta princesa? Ele se encantou e ela adorou me esfregar outro na cara, mas não ia ficar assim. - Está sozinha?


Respirei, a mulher me pertencia, eu tinha que tomar a frente e corta.

 — Esta é Angel... E ela me cortou entrando na frente e disse:

— Emma é um prazer.


Como assim Emma, da onde saiu este nome?
Ela é perfeita as curvas e agora ela tinha um nome jus de sua beleza, minha Emma.


— Muito prazer, Willian, e a quero ao meu lado esta noite.


Eu respirei e tento não perde a cabeça quando vi que ela adorou o convite, não iria deixar.

Emma ❤

Hoje era o momento de mostrar a ele que eu não tinha dono, eu tinha preço, mas dono não, eu sorri e deslizei para o príncipe e eu ia quebrar todas as regras desta noite.


— Infelizmente, não vamos falar de leis e coisas proibidas.
Tento tirar ela de perto dele e a puxo e ela sai dos meus braços.


 — Claro que sim.
Eu disse sorrindo e o encara, estava provocando-o. — Vai ser um prazer.

Vi quando ele mordeu os lábios, e seu queixo tremeu e eu adorei, assim ele saberá quem sou, porque sei quem é ele um maldito diabo.


Fomos direcionados a mesa e ele segurava na minha mão tão firme, e apertou eu tento não olhar para ele, e o cassino lotado e todos babando no príncipe, eu babando nele, quem diria que eu ia babar em um homem como ele arrogante.


— Vamos conhecer o cassino e depois vamos jantar.
Ele disse com cara de bravo— Fique na mesa querida e aproveite o champanhe.

— Espero vocês para o jantar.

E não demorou para eles voltarem parecer ter pressa para chegar até a mesa e quando ele olhou para mim e me viu toda sedutora ele virou o rosto, ele engoliu seco e se afastou, dava para ver a raiva nos olhos dele, eu continuei sentada e com a taça na mão, eu cruzo as pernas o vestido deixa as minhas pernas a mostra e ele balança a cabeça condenando.

— Delicioso.

O príncipe ficou me encarando, mas foi cercado por outro hóspede e sinto sua mão me aperta e falou em meu ouvido apertando a minha cintura.

— Está animadinha. Ele ficou de frente para mim e sinto seus dentes trincar e ele aperta a minha cintura. — Tira suas aventuras da cabeça.


— Imagina que ele pode ser meu próximo cliente.

— Infeliz comentário. Ele me puxa para o corpo dele e sinto que seu dedo entra na fenda e tento me afastar, — É melhor ficar calada.


Ele soltou porque o príncipe chegou e cortou, eu quase desmaiei, eu estava molhada, as pernas bambas ao sentir ele próximo.


 - Vamos ter que cancelar o jantar, houve um imprevisto.
Ele sorriu e parecia adora, afinal íamos ficar sozinhos— Gostaria de jantar comigo amanhã, Emma?


— Vai ser um prazer...
a hora da vingança e eu vi nos olhos dele ódio queria me bater, eu adorando provocar ele afinal ele achava que o dinheiro dele era o único do mundo e fiz isto para mostrar a ele que posso ter outros se eu quisesse e ele não mandava em mim.

— Te vejo amanhã, princesa. Ele beijou o meu rosto e eu sorri.

Eu o provoquei o bastante, ele estava irritado, de mal -humor. E era a minha vez de provocar pela última vez, afinal o diabo achou que podia e eu estava adorando a cara dele.


— Que bom, assim acabou essa palhaçada.
 


— Não se atreva.
Ele segura nos meus braços colocando para trás das costas e apertou— Senta.

— Não se atreva você, eu faço um escândalo nesta merda. Eu puxo meus braços. — Chega desta palhaçada.


Ele me soltou e eu sai, eu precisava respirar e sair daquele lugar, eu já não aguentava mais tudo aquilo, eu queria a minha cama e a minha casa, eu subo o mais rápido possível.

Eu chego no quarto sem ar, eu sabia que ele ia vir atrás e chegou jogando os sapatos e querendo gritar, pego o copo de uísque e virou com tudo, eu estava explodindo de raiva dele, e de mim por estar me sentindo humilhada.

— Como aceitou jantar com ele? Ele bate à porta com tudo e entra jogando o blazer no chão e bravo— Não devia dar confiança para outro na minha frente.

— Você é o culpado. Eu me afasto e ele me segura forte e bravo, vi em seus olhos a raiva— Achei que queria que eu fosse para cama com ele também.

— Jamais oferecia você a outro. Que mundo você vive?


— Que se dane, entendeu.
Eu estava com a boca seca, os olhos ardendo de raiva — Tô cansada de suas grosserias, seu dinheiro não é o único do mundo e espero que tenha visto.

— Vi cachorrinha.


 Ele me puxou pela alça do vestido e sinto ele rasgar em meu corpo em único gesto, ele me puxa para o corpo dele com tanta força que sinto meu corpo bate no dele e quase caímos ao chão.

— Eu estou pagando, então faça o seu melhor. Ele rasgou todo o meu vestido e me deixando nua, ele se afastou e ainda sorri mordendo os lábios. — E assim que eu gosto de você, nua com as pernas abertas.


— Eu do seu dinheiro.


E eu estava mentindo, o que eu mais gostava era daqueles olhos verdes me comendo só de me olhar, e mais uma vez seria meu dono.


Entre tapas e beijos entregues à luxúria, eles iam entregar seus corações?

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